quarta-feira, 11 de abril de 2012

Você a chama de meu bem?

Não adianta implorar
Dizem os futebolistas que os craques são aqueles que tem intimidade com a bola. A chamam de "meu bem", diziam os antigos. A intimidade, como em um relacionamento, obviamente se estabelece com o tempo. Então, um futebolista, por mais talentoso que seja, deve praticar muito para poder ter o direito de chamar a bola de "meu bem".

Isso, contudo, se dá em qualquer aspecto de nossa vida, não? Ou alguma coisa é tão fácil para você que não precisa praticar para ter intimidade?

Com as redes sociais não poderia ser diferente. Já falamos algumas vezes sobre isso aqui, mas o assunto não se esgota com alguns artigos. Também não se esgota em ler sobre. Porque é fundamental praticar, estar atento ao que outras empresas e pessoas estão fazendo e, quem sabe, se inspirar para aprimorar seu trabalho.


Então, a regra número 1 é que, se você pretende que sua estratégia de atuação nas redes sociais tenha sucesso, é fundamental que você esteja nas redes sociais. Saiba o que as pessoas estão fazendo, do que gostam, em quais redes sociais o que é habitual e funciona e o que não é habitual e não funciona.

Dito isso, que é básico, passemos a uma questão que é muito importante para grandes empresas atualmente, mas deve fazer parte das preocupações das pequenas empresas também. A promoção de sua empresa e o apoio à comercialização de seus serviços e produtos não funciona online como funcionava offline, sobretudo nas mídias sociais.

Roberto Lemos, professor e especialista em marketing digital, resume bem a questão, quando diz que elas não se resumem a “veículos” para viralizar nossa comunicação. Vão muito além. São canais que também trazem informações que impactam na empresa. E é aí que deve fixar o olhar das empresas.

Lemos completa dizendo crer que, ao ouvir o mercado, as empresas estão aprendendo a “pensar com a cabeça do cliente”. E isso é uma mudança e tanto. Não são mais os gestores que decidem com base na experiência que possuem do comportamento do público e do mercado. Até porque a experiência perdeu um pouco do seu valor diante do impacto gerado pelas mudanças tecnológicas atuais. Mudou tudo: o comportamento do público, o mercado e ninguém pode assegurar expertise real neste momento da nossa história.

Pensamos sobre isso hoje e amanhã falamos mais sobre.
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domingo, 8 de abril de 2012

Benchmarking - Buenos Aires II

Magrela por ciclovia em Buenos Aires
Os ciclistas estão por toda parte em Buenos Aires. Em bicicletas bem velhinhas, modernas, ou ainda nas novíssimas desmontáveis.

As magrelas percorrem as ruas principais, suas transversais, as praças e as auto-estradas. Estão estacionadas nas praças, acorrentadas aos hidrantes, cabines telefônicas e postes.

Isso, no entanto, não acontece por acaso. Buenos Aires é uma cidade que se preparou para o novo milênio.

Boa parte, talvez a maior parte das ruas médias e menores, são de mão única. Assim se abre espaço para duas mãos de ciclistas convivendo numa boa com pedestres que, para às vezes as invadem. Os carros, de outro lado, estão completamente conscientes do espaço das magrelas, embora não haja separação outra que faixas pintadas no asfalto.

Diferente da aventura de Pedalar em São Paulo, Brasília ou outras grandes capitais brasileiras, concorda?
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Ciclovia em praça

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Benchmarking - Buenos Aires

Rua Florida - Centro - Buenos Aires
Nem toda ela, ou as outras ruas ao seu redor, são bonitas e limpas como na foto. Mas estão o dia todo movimentadas. Em alguns momentos, como na hora do almoço ou depois do expediente ficam bem movimentadas.

Provavelmente há uma série de fatores para esse movimento, e o consequente diversificado comércio, serviços bancários, casas de câmbio, bares e restaurantes. Mas, sem dúvida um deles é fundamental, e se repete em cidades como Madri, Lisboa, Londres e Nova York. O fato de serem uma série de ruas em uma determinada redondeza fechadas aos veículos automotores.

Passarela e restaurantes - Puerto Madero - Buenos Aires
Outra sacada genial de Buenos Aires, foi a de revitalizar a zona portuária, decadente, perigosa e desvalorizada. Estão lá agora, enormes e modernos prédios de bancos e empresas de telecomunicação.

E dos dois lados do rio estão passarelas por onde circulam turistas e porteños que trabalham por ali. Podem escolher por uma centena de restaurantes, desde os mais sofisticados até algumas sanduicherias ou pizzarias.



Será que a sua cidade também não precisa de uma estratégia como essas, digamos para revitalizar o centro, a zona portuária ou os armazéns da antiga ferroviária?

Será que essa deve ser uma demanda do setor turístico? Nós acreditamos firmemente que sim, de toda maneira, vai precisar de apoio do comerciantes, do pessoal da cultura, etc.


Puerto Madero - Buenos Aires


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terça-feira, 20 de março de 2012

Aumentando sua capacidade de lidar com sua equipe

É fundamental ter em mente que cada indivíduo possui características que o distinguem de outros, seja no campo pessoal seja no campo profissional. E assim como uma empresa, no campo profissional, possuem forças e fraquezas, portanto terão maior facilidade para desempenhar algumas funções em detrimento de outras.

Em consequência disso, um empresário será tão mais competente em liderar sua equipe para um trabalho de bons resultados, quanto tiver a capacidade de detectar as forças de cada um dos profissionais de sua equipe e os oportunizar a desempenhar atividades que se apoiam nessas forças.

Em artigo para a Endeavor Brasil, Sandra Betti explicou que Napoleão, um dos maiores estrategistas da história da humanidade classificava sua equipe em quatro tipos: inteligentes com iniciativa (que ele dava as funções de comandantes gerais e estrategistas); inteligentes sem iniciativa (os deixava como oficiais para receberem ordens superiores); ignorantes sem iniciativa (os colocava na frente da batalha); ignorantes com iniciativa (não os queria em seus exércitos!).

Consegue perceber essas características na sua equipe?


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segunda-feira, 19 de março de 2012

A arte da conservação

As contribuições que podemos fazer para ajudar o despertar da sociedade para a importância de nos reconectarmos com a natureza podem ser sutis. De toda maneira impactar de maneira contundente e contribuir, de fato, para a busca de um equilíbrio maior entre desenvolvimento e conservação daqueles recursos que fazem a vida na terra ser possível.

Excelente artigo do O Eco trata de uma dessas atitudes de particular sutileza, mas que pode impactar profundamente. Fala da arte inspirada e que retrata a natureza e de como há nela um potencial para sensibilizar o espectador. Especificamente nesse caso, trata-se de quadros inspirados nas paisagens amazônicas.


Existe espaço também no seu PMH para uma iniciativa semelhante?


Ramiro Escobar, autor do artigo, é jornalista especializado em temais internacionais e ambientais. Atualmente é colunista do diário La República e colaborador, no Peru, das revistas Poder, Quehacer e da agência Notícias Aliadas.
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terça-feira, 13 de março de 2012

Frequentemente


A publicação de conteúdos em sítios eletrônicos não pagos continua a ser um desafio para a indústria, por isso mesmo, jornais, revistas e outras mídias apresentam regularmente, em parceria com desenvolvedores web, novas formas de veicular anúncios, mas mais importante do que isso de trazer anunciantes para sua páginas.

Viajando pelo Guardian, fui visualmente bombardeado com uma forma de anúncio atraente e eficaz. Um sítio de comrpas online que havia visitado poucas horas antes anunciava num banner do lado direito alguns dos produtos que eu havia procurado, além de outros, de alguma maneira, relacionados com eles.

Fiquei tentado a produzir um post sobre isso, mas sabe o que é mais interesssante? Mesmo se visitar a página do Guardian nesse minuto não terá a mesma experiência que tive. Entende porque, não é? Porque não estão, no seu navegador, guardadas as mesmas informações que no que eu usei.

Finalmente, a informação aqui é a seguinte: qual foi a ferramenta ou a forma diferente que usou nos últimos tempos para anunciar seu pequeno meio de hospedagem?

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terça-feira, 6 de março de 2012

Opiniões diferentes fazem um verão

Depois de gastar algum tempo viajando pelo Minube, decidimos qual a ferramenta mais interessante da rede, a possibilidade de conhecer as dicas sobre um determinado destino ou serviço (restaurante, hotel, atrativo) feitas por pessoas de diferentes lugares à distância de um clique.

Hoje, o Minube está presente em França, Itália, Portugal, Espanha, China e Brasil. Portanto, quando um potencial hóspede do seu pequeno meio de hospedagem estiver a decidir sobre sua viagem poderá ver dicas a respeito do destino e dos serviços feitas por pessoas de qualquer um desses países.

Dentro mesmo dessa ferramenta é de se destacar que as pessoas que escrevem no Minube se esforçam para o fazer com competência e até com um toque de poesia, tão importante para ajudar a promover um destino. Esse esforço pode ser visto não somente nos textos, mas também nas fotografias feitas em inusitados ângulos e a aproveitar com competência a luz.

Seria bom ver seu pequeno negócio de hospedagem retratado assim, não? 

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quinta-feira, 1 de março de 2012

Rede social de e para viajantes

A maneira como nos relacionamos em sociedade muda constantemente. Alguns acontecimentos ou fenômenos, no entanto, tem a capacidade de causar um impacto muito mais forte, revolucionário e com maior alcançe global. Foi assim em maior ou menor medida com as navegações, a máquina a vapor, as duas grandes guerras, o crash de 1929 entre elas, a queda do muro de Berlim.

Nas últimas décadas, o maior desses acontecimentos sem dúvida foi a invenção dos computadores pessoais, em sequência a criação da Internet e finalmente a revolução comportamental deflagrada pela web 2.0.

Nesse espectro o Facebook é um fenômeno. Seus números, por qualquer ângulo que se olha é impressionante. Por razão desses números inclusive, mas também em função de sua capacidade de implementação, permitida pelos novas ferramentas parece provar que nem todas as redes sociais ou as ferrramentas e aplicativos da web 2.0 são efêmeros e logo serão subtituídos por outros.

Evidentemente que sem querer fazer qualquer tipo de comparação, o Minube também parece ser uma rede social com essa característica perene, sobretudo pela criatividade das suas ferramentas, e por um aspecto fundamental a nosso ver: os programadores da rede, tal como o Facebook são da empresa. Se você viu o filme Rede Social, que conta a história de Zuckerberg, entenderá do que falamos.

O Minube é uma rede social que parte da pergunta "qual seu lugar favorito?". A partir dela os usuários tecem comentários sobre suas experiências, com um tom bastante diferente daqueles do Trip Advisor ou de outras redes ou sítios eletrônicos que tratam de viagens com comentários dos próprios viajantes. Falam, sempre, sobre suas experiências positivas, mesmo porque falam de seus lugares favoritos, portanto não de qualquer lugar ou qualquer experiência.

Assim, no Minube quando um hóspede falar do seu pequeno meio de hospedagem não será sobre o vaso sanitário que não funcionava bem ou do fato de que o check-out foi demorado. Quando muito poderá se ter um comentário, de certa forma, negativo, para que outros viajantes que o leiam tenham uma experiência melhor. Assim, ao invés de falar que em determinado lugar é preciso se esperar muito para visitar, o comentário diz "chegue cedo, porque a fila para entrar é grande!" Percebe a sutileza?

Os números do Minube na Europa são impressionantes. 20 milhões de visitantes únicos e 320 mil usuários compartilhando experiências frequentemente na sua comunidade na Espanha, país de origem da rede. Estão também na França, Alemanha, Portugal, Itália e China e estão aportando no Brasil.

Dê uma viajada pelo sítio. Amanhã falamos mais sobre.

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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

A sociedade no controle

150 mil habitantes e 1.700 associações de bairros traduzidos numa gestão compartilhada da cidade, portanto com forte controle da sociedade sobre os gastos públicos, a prestação de contas e a definição sobre os investimentos prioritários.

Na cidade de Angers, há pouco mais de 350 km de Paris, a transparência entre governo e sociedade na gestão dos recursos da cidade, acontece, cada vez com mais profundidade, desde 1994.

Essa participação é regida por procedimentos definidos num documento intitulado Contrato da Cidade, espécie de acordo feito entre a prefeitura e as associações comunitárias de bairro, que define, por meio do orçamento participativo, o que e quanto será gasto para cada obrigação da prefeitura.

Isso está muito longe do Brasil. Ledo engano. Os conselhos municipais são o embrião disso. O que nos resta é aprimorar a participação dos conselhos e dos cidadãos nos próprios conselhos, além de aprimorar os processos de prestação de contas das prefeituras municipais aos conselhos e à sociedade.

Mais informações sobre a experiência de Angers, você pode ouvir no programa Cidades sustentáveis da Rádio CBN.

O Programa Cidades Sustentáveis
propõe um mecanismo para isso que é a Carta Compromisso. Ao assinar a Carta Compromisso, os(as) pré-candidatos(as) ao cargo de prefeito(a) estarão de acordo com as ferramentas propostas pelo Programa Cidades Sustentáveis. Se eleitos(as), deverão estar dispostos(as) a incorporar a sustentabilidade de forma transversal às políticas públicas da cidade, sempre procurando promover a participação da sociedade civil. Além disso, também deverão prestar contas das ações desenvolvidas e dos avanços alcançados por meio de relatórios, revelando a evolução dos indicadores básicos relacionados a cada eixo.


O Programa Cidades Sustentáveis é uma iniciativa da Rede Nossa São Paulo, Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis, e Instituto Ethos.

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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Diferente de ontem


Todo dia ela faz tudo sempre igual: Me sacode às seis horas da manhã, Me sorri um sorriso pontual. E me beija com a boca de hortelã. Todo dia ela diz que é...

Cotidiano de Chico Buarque te faz lembrar alguma coisa, além de alguma memória sobre pessoas, lugares e ocasiões? E essa imagem que utilizamos para ilustrar oi artigo de hoje? Tem alguma coisa a ver com o seu dia a dia?

Se você está determinado a mudar isso, nós temos algumas dicas, ao menos no seu pequeno meio de hospedagem, que é a razão pela qual esse portal e todo o programa de qualificação existem. De toda sorte, na vida pessoal a idéia de customizar os conceitos e as técnicas não devem ser ruim.

Intraempreendedorismo

As dicas são do Portal HSM. Segundo artigo publicado no portal, o intraempreendedorismo é um conceito presente no cotidiano. Ele reflete em motivação para que os funcionários pensem e argumentem a respeito de novas possibilidades, bem como avalia positivamente e recompensa àqueles que assumem uma postura criativa.

Como habitual com técnicas inovadoras de busca de competitividade, algumas das maiores empresas do mundo passaram, a partir de determinado momento, a adotar algumas técnicas do intraempreendedorismo. A 3M, abraçou a filosofia e incentiva seus colaboradores a despender 15% de seu horário de trabalho na dedicação a projetos pessoais, os quais eventualmente culminam em novos produtos ou técnicas que passam a ser desenvolvidos pela empresa. A empresa afirma adotar tal política desde a década de 1940.

Um dos inventos que surgiram dessa prática da 3M foi o post-it, aquele bloquinho de anotações amarelo com cola. Foi usando seus 15% de dedicação a projetos pessoais que o cientista Spencer Silver teve a idéia para o monstro de vendas da 3M.

Outro exemplo interessantíssimo é de outro fenômeno de vendas e líder mundial, o Sony Playstation. O engenheiro Ken Kutaragi comprou um Nintendo para sua filha. Vendo-a jogar percebeu que os sons produzidos pelo console eram horríveis. Pensou que um chip dedicado exclusivamente para os sons poderia solucionar o problema. Na fase final de desenvolvimento do equipamento, apresentou à Sony seus experimentos e quase foi mandado embora. Um CEO, contudo, percebeu a importância do que Kutaragi estava fazendo e o autorizou a trabalhar em parceria com a Nintendo para desenvolver o projeto. A Nintendo depois de algum esforço, resolveu pular fora do projeto e o resto da história você já sabe.

Pequenos e Notáveis

Você já mandou embora ou repreendeu severamente seus funcionários em função do tempo que dedicavam a seus projetos pessoais? Será que é hora de você rever essa atitude? Quem sabe o tempo que ele dedica trabalhando part time naquele restaurante não pode render uma série de inovações no seu café da manhã? Ou que faço um acordo com ele para decorar os apartamentos com as fotos de natureza que tem feito? Ou que passe a vender a fabricação de artesanato para seus hóspedes por um preço super bacana?

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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

O hóspede como protagonista

Qual é o papel que seus hóspedes desempenham na formatação do seu pacote de serviços? Os processos de inovação de sua empresa tem como importante feedback a opinião deles?

Segundo Venkat Ramaswamy, um dos pioneiros do conceito de cocriação, o cliente deve ser observado como protagonista nos processos de inovação e desenvolvimento de uma empresa, seus serviços e produtos. Como exemplo, relata que no começo de 2010, três anos após desenvolver um programa de sugestões junto ao quadro de funcionários, a operadora francesa de telecomunicações Orange contava com 93 mil ideias postadas por funcionários em seu website. Mais de um terço do quadro contribuiu e 7.500 projetos foram implementados, gerando receita extra e economias da ordem de 600 milhões de euros.

A informação é da matéria do Portal HSM, que apresentou os 4 princípios básicos para a cocriação, segundo Ramaswamy, os quais foram usados em menor ou maior grau por empesas como Pepsi, KLM, Toyota, IBM, Colgate.

As partes envolvidas não irão participar ativamente, a menos que a cocriação também gere ou proporcione a geração de valor – para indivíduos, a participação está ligada à criação de valor psicológico (satisfação no trabalho, autoestima, valorização) ou econômico (oportunidades de carreira, salários, benefícios), mas também para organizações, há necessidade de geração de valor econômico (redução de custos, aumento de produtividade e receita) ou, em alguns casos, a possibilidade de geração de valor social;

A melhor maneira de cocriar valor é focar nas experiências das partes envolvidas – a maioria das organizações tem foco na criação de valor econômico. Cocriadores bem-sucedidos, no entanto, possuem foco em criar experiências recompensadoras para clientes, funcionários, fornecedores e outros envolvidos;

Os envolvidos devem e precisam interagir entre si – na maioria das organizações, o trabalho é sequencial e hierárquico. Isso gera grandes perdas na possibilidade de diálogo. É preciso deixar que as partes envolvidas se apresentem livremente à mesa de discussões, e não se imbuir da decisão de quais delas devem ou não compor a mesa;

As empresas devem proporcionar plataformas que permitam aos envolvidos interagir e dividir experiências – nesse ponto, Ramaswamy ressalta o uso da internet e novas mídias na facilitação dessa aproximação, mas lembra que tais ferramentas não são as únicas disponíveis.

No vídeo a seguir Ramaswamy fala sobre esses princípios. Se inglês não for o seu forte clique no botão CC no canto inferior direito, aplique a tradução da legenda para o portugês e boa viagem.



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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

A nova febre

Quantos círculos você já tem no seu Google Mais? Ou você compartilha tudo com todo mundo?

Será que todos seus clientes querem ver todas as atualizações do perfil do seu PMH, ou somente algumas que tem relação com os interesses deles?


Seus fornecedores estão incluidos na mesma lista de seus clientes? E seus clientes costumeiros - que já voltaram algumas vezes, porque moram em uma cidade vizinha - estão recebendo as mesmas atualizações que os clientes que só foram 01 vez, ou mesmo aqueles que fizeram a reserva, mas não chegaram a se hospedar?

Será que não está usando pouco o potencial do Google + ?




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+ 1 Mídia social

Ele não veio substituir o Facebook. Tampouco o Twitter ou o LinkedIn. Muito menos o Orkut Walking Dead.

É possível que uma parte considerável dos usuários dessas outras redes sociais as substituam pelo Google Plus? Sim é possível, inclusive porque a Google costuma ter uma capacidade formidável de desbancar seus concorrentes,  quando não os compra. Isso porque suas ferramentas são, via de regra, inteligentes, seguras, de alta capacidade de armazenagem e constantemente atualizadas.

Mas o Google + tem características diferentes das outras redes sociais dominantes. Por isso é bem provável que ele seja usado para alguns conteúdos, contatos e compartilhamentos, da mesma maneira como você usa o Twitter para determinadas questões, o Facebook para outras e o LinkedIn, principalmente para seus contatos profissionais.

Se você ainda não usa o Google + ou quer saber o beabá da nova febre em termos de mídia social, dedique 01 minuto do seu tempo para o vídeo a seguir.

 

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Ecotecnologia

Como já dissemos aqui anteriormente, a menos que você venda pneus, manutenção de elevadores, cabos de aço ou outros produtos e serviços que envolvam segurança, utilizar humor, criatividade e inteligência em uma campanha de comunicação não é uma opção.

A foto da companhia de água de Denver nos EUA é um exemplo, de que até o governo pode ser descontraído quanto falando com as pessoas, ainda num assunto sério como a gestão de água.

Essa introdução foi apenas para lembrar do assunto, porque vamos falar hoje sobre ecotecnologias simples, baratas e charmosas que você pode usar no seu pequeno meio de hospedagem. Mas para fazer isso, não vamos escrever sobre, mas colocar fotos de alguns exemplos interessantíssimos.




Telhado verde



Parede com material de demolição


Horta e paisagismo

Horta vertical

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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Mudando para melhor

Já somos 02 bilhões de internautas. Como nenhum outro momento da história, estamos conectados. Sabemos, muitas vezes com pouca clareza outras com um nível de informação extraordinário, o que acontece em boa parte do mundo.

Jamais na história da humanidade, um acontecimento, político, social, econômico ou ambiental que aconteça em algum país é tão influenciador do restante do planeta.

E é fato que estamos ainda a ver a história. A sociedade conectada ainda tem muito a desenvolver e os negócios estarão cada vez mais estabelecidos neste cenário.

Por isso, não perca a oportunidade. Não é preciso muita extrapolção para interpretar o vídeo feito pela Ericsson do ponto de vista dos pequenos negócios de hospitalidade.

Se você não compreende bem inglês, passe o mouse pela setinha no canto inferior direito e clique no botão CC.


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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Das pequenas coisas do futuro



Desde quarta-feira (25/01) os supermercados paulistas não disponibilizam mais as sacolinhas plásticas para o público. A opção é adquirir as sacolas biodegradáveis, feitas de amido de milho, pelo preço de 19 centavos a unidade ou levar as compras nas caixas de papelões cedidas gratuitamente pelos supermercados.

Outra alternativa é levar de casa ou comprar as sacolas retornáveis, de plástico ou tecido, chamadas ecobags, que estão sendo oferecidas a partir de R$1,99 a unidade.


Seja como for, empreendedores criativos tem aproveitado a oportunidade naquelas cidades que já estabeleceram leis ou acordos para diminuir ou retirar as famigeradas sacolinhas na entrega de produtos nos supermercados, padarias, farmácias, etc.

Sua logo em uma ecobag significa que o comprador entreará em contato com sua marca algumas vezes. Outras pessoas que o virem com a ecobag na rua, seus amigos e familiares.

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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Atualizando o uso do Facebook


No artigo de 24/01 chamamos a atenção para o fato de que desenvolver ações de marketing ou mesmo qualquer das suas ações nas redes sociais devem ser calculadas, fazer parte de uma estratégia e contar com a produção de conteúdo interessante.

Hoje vamos trazer dicas do norte-americano Justin Ellis, especialista em mídias sociais do Nieman Journalism Lab, sobre o comportamento das empresas no Facebook, a maior das redes sociais no momento.

O subtítulo do artigo de Ellis traz um pouco do que falamos ontem sobre como conquistar audências, mas também outras duas dicas, com as quais concordamos e consideramos fundamentais. Perceberá isso acompanhando nossos perfis nas redes sociais. Vamos a elas, com um pouco do que falou o jornalista e um pouco da experiência e da opinião de outros especialistas.

Embora fale para leitores jornalistas, sobre como jornalistas devem atratir a atenção de sua audência, estejam certos de que essas dicas servem para qualquer tipo de empresa, e que outros tantos especialistas no assunto concordam com essas táticas.

USE TOPICOS

Da mesma forma que para ganhar a atenção de uma pessoa em uma conversação você não comecará um assunto com um elaborado texto, também nas redes sociais é preciso topicalizar. Você também fundamentalmente, precisa falar sobre assuntos correntes.

FALE SOBRE A ATUALIDADE

Comentários e análises sobre os acontecimentos atuais e notícias de última hora recebem 3 vezes "curtir" e 2 vezes mais compartilhamentos.

Análises aprofundadas sobre questões globais pode render um aumento de 1.5 vezes em "curtir" e 2.5 vezes mais em outras ações como compartilhamentos e comentários.

Fotos poderosas pode gerar um aumento de 2 vezes no engajamento (curtir, comentários e compartilhamentos). Além disso, fotos que mostram o making-of de projetos, produtos e serviços resultaram em aumento de até 4 vezes no engajamento.

FAÇA PERGUNTAS

Quando faz perguntas, convida as pessoas a compartilhar com sua empresa.

CONTE PIADAS

Segundo Vadim Lavrusik, programador do Facebook e analista de dados referentes às publicações de jornalistas, uma imagem engraçada ou tiradas com humor em publicações de jornalistas podem render um aumento de 1.5 vezes em "curtir" e aumento de quase 5 vezes em ações da sua audência, seja um comentário, compartilhamento ou outra.
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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Sinto muito, mas está fazendo algo errado

Anúncio em escada rolante
Quais são as campanhas de marketing das quais você se lembra? Pare por alguns segundos e tente lembrar de algum delas. Quais foram as 3 primeiras? Te desafiamos a dizer que ao menos 02 delas não produziram comerciais, materiais impressos, anúncios no rádio ou em revistas com humor e inteligência, nada óbvias ou comuns. Estamos certos?

Porque então quando você trabalha nas redes sociais não faz nada mais do que publicar os preços de suas diárias, como são interessantes suas programações nos feriados ou quão saborosas são as receitas preparadas para o café da manhã?

Acredita, realmente, que seus hóspedes e potenciais hóspedes estão interessados nesse tipo de informação, enquanto navegam nas redes sociais trocando conteúdos com seus amigos, familiares e colegas de trabalho?

Será que foi por isso que curtiram sua fan page ou passaram a te seguir no Twitter ou no Tumblr? Ou será que acreditaram que, além de se autopromover, você se interessa pelas redes sociais porque ali pode compartilhar conteúdos interessantes? E que quando fosse promover seu pequeno negócio de hospitalidade o fizesse traduzindo em imagens e textos, muitas vezes de outros, o que é o seu meio de hospedagem por meio de conteúdos divertidos, inspiradores e criativos.

Finalmente, será que seus próprios fãs e seguidores têm a audácia de acreditar que você compartilharia também os conteúdos deles quando publicassem coisas interessantes?

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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Sensacional

Publicitários são conhecidos por exercitar dioturnamente sua criatividade. Os melhores e mais bem pagos são aqueles que exploram sua criatividade e conseguem a materializar em campanhas impactantes, diferentes, invoadoras, inéditas.

Alguns desses profissionais, vez por outra, supreendem em uma dosagem alta. É o caso da Mii, uma agência especializada 100% em mídias sustentáveis, o que poderia parecer, ao primeiro contato, uma contradição, uma vez que o papel da publicidade é, a princípio, aumentar o consumo no matter what.

Fernando Ribeiro, proprietário da Mii, no entanto parece mostrar que isso não é verdade, nesse mundo em que boa parte das empresas, busca ter sua imagem atrelada a posturas e projetos sustentáveis.

Dos produtos inovadores da Mii destacam-se, segundo reportagem do Pequenas Empresas Grandes Negócios, cartões de visita impressos em embalagens Tetra Pak descartadas; flyers impressos em folhas de árvores; esculturas de areia customizadas para eventos e publicidade bioluminescente, que utiliza bactérias vivas na criação de mensagens luminosas, substituindo o uso de neons.

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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

F-Avaliado


Na gestão do seu pequeno meio de hospedagem consegue compartimentalizar com exatidão os departamentos e as competências? E será que isso é um objetivo? Na sua vida pessoal faz isso?

E quando navega na Internet? Ao mesmo tempo escuta música, confere os emails, conversa com os amigos no Twitter e lê notícias do seu jornal preferido no Facebook?

Esteja certo que boa parte de seus potenciais hóspedes também faz isso.


E segundo o Trendwatching, quando fazendo previsões sobre as tendências para o futuro próximo, podemos esperar o surgimento de mais e mais sites que forneçam automaticamente as recomendações, avaliações e resenhas de amigos, junto com bens e serviços que as pessoas estão buscando.

O TripAdvisor, que comentamos ontem, por exemplo, estabeleceu uma conexão com o Facebook, no qual os usuários do sítio eletrônico de viagem que estejam logados veem as resenhas dos amigos primeiro, além de poderem ver com rapidez quais de seus amigos foram a cidades específicas. Amigos também podem trocar mensagens entre si com rapidez para ter mais dicas de viagem.

No frigir dos ovos, a questão é que, como sempre, no turismo ou no comportamento de consumo de uma maneira geral, o boca a boca continua a ser o mais importante mecanismo de comunicação, porque tem a ver com confiança, que nenhuma campanha publicitária conseguirá transmitir da maneira como a opinião de um amigo, ou mesmo de outro consumidor.

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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

F-Descoberta

Leu o artigo de ontem?

Então continuando o assunto, diz uma coisa, quantas vezes você ficou ansioso esperando quando poderia levar seus amigos naquele restaurante super especial que descobriu? Ou quantas vezes passou horas montando um roteiro cheio de surpresas e lugares diferentes naquele destino turístico novo perto da sua cidade para levar seus amigos?

E quando você foi comprar um pacote turístico para algum destino ou trocar de carro ou comprar um computador, perguntou para um amigo, alguém da sua família, certo?

Então você já sabe uma parte de como os consumidores buscam outros consumidores que pensam da mesma maneira para descobrir o melhor do melhor.


Disso, decorrem uma série de ambientes eletrônicos e redes sociais especificamente desenhadas para troca de experiências sobre produtos e serviços os mais variados.

No turismo, o TripAdvisor talvez seja o mais importante mundialmente falando. Talvez o seu hotel esteja sendo comentado lá e você nem saiba.

Mas existem outros de outros tantos produtos.

Os usuários da Thefind, a ferramenta de busca de compras, podem ‘Shop Like Friends’ (Comprar Como Amigos) e ver os gostos e preferências de seus amigos do Facebook.

Os compradores canadenses podem usar os aplicativos para iPhone ItSpot’s para descobrir o que pessoas próximas estão comprando. Os aplicativos cobrem diversas cidades, e incluem detalhes de promoções locais, além de dicas de compras de “Shoppingistas” (compralogistas) locais.

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segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

F de amigo

O Fator F
Muito já se falou sobre a caracterítisca de consumo de turistas. Qualquer dos livros ou artigos que tenha lido sobre o assunto tratou disso. Muito também já se falou e continua a se falar sobre as características de consumo da geração Y e de como a web 2.0 tem influenciado decisivamente nelas.


Somente para não explicar o que pode não ser familiar para você, o F se refere aos seus amigos, fãs e seguidores, para os quais os termos em inglês começam todos com F, a saber friends, fans e followers, porque nas palavras do artigo do Trendwatching "os consumidores cada vez mais consultam sua redes de amigos, fãs e seguidores para descobrir, discutir e comprar bens e serviços, de maneiras cada vez mais sofisticadas. Como resultado, nunca foi mais importante que as marcas garantam ter também o seu F-FACTOR."

Sobre as estatísticas, a Trendwatching.com compilou algumas provenientes do Facebook que dão conta de que:

O F-FACTOR atualmente é dominado pelo Facebook, já que mais de 500 milhões de usuários ativos passam mais de 700 bilhões de minutos por mês no site. (Fonte: Facebook, abril de 2011)

E seu impacto não se fez sentir apenas no próprio Facebook. A cada mês, mais de 250 milhões de pessoas entram em contato com o Facebook por meio de mais de 2,5 milhões de sites externos. (Fonte: Facebook, abril de 2011)

O usuário médio clica no botão “Curtir” 9 vezes por mês. (Fonte: Facebook, 2010)

Sobre as marcas:

Três quartos de usuários do Facebook “Curtiram” uma marca. (Fonte: AdAge / Ipsos, fevereiro de 2011)

A marca Juicy Couture descobriu que sua taxa de conversão de vendas aumentou 160% depois da instalação de ferramentas para compartilhamento social. (Fonte: CreateTheGroup, fevereiro de 2011)

A Incipio Technologies, varejista de acessórios para aparelhos eletrônicos, descobriu que indicações do Facebook tinham taxa de conversão de vendas duas vezes maiores do que a média. (Fonte: Business Insider, março de 2011)

Mas não é só o Facebook. Pegue por exemplo o crescimento explosivo do site de ofertas diárias Groupon, que usou indicações de amigos e colegas para impulsionar vendas de mais de 40 milhões de ofertas nos dois anos e meio desde seu lançamento, em novembro de 2008, por e-mail.





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Se inglês não é um problema, veja esse vídeo, de uma série de 12 publicados no YouTube sobre o que é e o que não é
a utilização eficiente das redes sociais.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Já deixou de conversar com as massas?


As empresas estão, cada dia mais, e muitas delas com maior competência, se comunicando com seu, verdadeiro, grupo focal de clientes e potenciais clientes por meio da web 2.0. Quando fazem isso com criatividade, conseguem gerar um grande volume de informação num boca a boca influente e efetivamente capaz de aumentar o seu retorno sobre investimento.

Mais do que isso, sua capacidade de mensurar o ROI e de avaliar questões subjetivas no seu relacionamento com seus clientes será facilitado por uma série de ferramentas já disponíveis, muitas delas gratuitas.

Isso parece grego para você?

Então, não deixe de assitir o vídeo abaixo e estudar um pouco mais sobre marketing digital no século XXI.

Drimio | Capital social da Marca: A nova era do relacionamento com o Consumidor from drimio on Vimeo.



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